quarta-feira, 8 de março de 2023

Java 19 e algumas novidades!!!


 

O Java é uma das linguagens de programação mais populares do mundo, utilizada por desenvolvedores em diversos tipos de aplicações. Com o lançamento da versão Java 19, muitas novidades foram adicionadas, tornando a linguagem ainda mais poderosa e eficiente.

Neste post, vamos apresentar as 10 principais novidades do Java 19, que prometem revolucionar a forma como os desenvolvedores trabalham com a linguagem.

  1. Melhorias na performance do Garbage Collector Uma das principais melhorias na versão 19 do Java é o aprimoramento do Garbage Collector. Com isso, a linguagem ganha uma maior eficiência na coleta de objetos não utilizados na memória, melhorando a performance da aplicação.

  2. Expressões Lambda aninhadas A partir da versão 19 do Java, será possível utilizar expressões lambda aninhadas, o que significa que uma expressão lambda poderá ser definida dentro de outra expressão lambda. Isso proporciona maior flexibilidade e poder de expressão na hora de programar.

  3. Métodos privados em interfaces Antes da versão 19, não era possível definir métodos privados em interfaces. Com essa nova versão, essa limitação foi removida, o que traz mais flexibilidade e segurança para os desenvolvedores.

  4. Variáveis locais em expressões de switch Com a versão 19 do Java, é possível utilizar variáveis locais em expressões de switch, o que facilita o desenvolvimento e a leitura do código.

  5. Melhorias na API de Streams A API de Streams do Java recebeu melhorias significativas na versão 19. Agora, é possível realizar operações mais complexas de forma mais simples e rápida, aumentando a produtividade do desenvolvedor.

  6. Novas funcionalidades para as expressões de Text Blocks As expressões de Text Blocks foram introduzidas na versão 15 do Java e na versão 19 foram aprimoradas, tornando mais fácil a criação de strings formatadas com várias linhas.

  7. Melhorias na API de Time A API de Time também recebeu melhorias na versão 19, o que torna o processamento de datas e horários ainda mais fácil e eficiente.

  8. Melhorias na API de HTTP Client Com a versão 19 do Java, a API de HTTP Client foi aprimorada, tornando mais fácil a comunicação entre a aplicação e outros sistemas.

  9. Novas funcionalidades para a classe Pattern A classe Pattern recebeu novas funcionalidades na versão 19 do Java, o que torna mais fácil a manipulação de strings e expressões regulares.

  10. Melhorias na API de Compact Strings A API de Compact Strings foi introduzida na versão 9 do Java e aprimorada na versão 19, tornando mais fácil a manipulação de strings e economizando espaço na memória.

Essas são apenas algumas das principais novidades do Java 19. Com essas melhorias e recursos, a linguagem se torna ainda mais poderosa e eficiente, oferecendo aos desenvolvedores ferramentas mais avançadas para criar aplicações robustas e escaláveis. Se você ainda não atualizou para a versão 19 do Java, é hora de fazer isso e aproveitar todas essas vantagens!

quarta-feira, 1 de março de 2023

Problema N +1 utilizando JPA

 


O problema n+1 é um desafio comum que os desenvolvedores enfrentam ao usar o JPA (Java Persistence API) para acessar bancos de dados relacionais. Em essência, o problema n+1 ocorre quando a aplicação realiza uma consulta ao banco de dados e depois, para cada resultado da consulta, realiza uma segunda consulta para buscar informações adicionais relacionadas a esses resultados. Esse problema pode ter um impacto significativo no desempenho da aplicação e, portanto, é importante entender como evitá-lo.

Antes de explicarmos como evitar o problema n+1 no Java usando JPA, é importante entender como ele ocorre. Considere o seguinte exemplo: suponha que temos uma classe de entidade chamada "Pedido" que possui uma associação com a classe "Cliente" por meio do atributo "cliente". Se desejamos recuperar todos os pedidos e seus clientes associados, podemos usar a seguinte consulta em JPQL:

SELECT p FROM Pedido p JOIN FETCH p.cliente

Essa consulta buscará todos os pedidos e seus clientes associados. No entanto, ela também pode ser responsável por criar o problema n+1. Quando a consulta é executada, ela buscará todos os pedidos e seus clientes associados. Mas, em seguida, para cada resultado da consulta, uma segunda consulta será realizada para buscar informações adicionais relacionadas a esses resultados, como o endereço do cliente ou seus pedidos anteriores.

Isso significa que, se tivermos 100 pedidos em nossa consulta, seremos obrigados a realizar 101 consultas: uma para buscar os pedidos e 100 para buscar informações adicionais sobre os clientes. Esse comportamento pode ser muito custoso em termos de tempo de execução e recursos do servidor, especialmente quando lidamos com grandes conjuntos de dados.

Felizmente, existem várias maneiras de evitar o problema n+1 no Java usando JPA. Uma solução comum é usar o recurso de "fetch join" do JPA para buscar todos os dados relacionados em uma única consulta. Isso pode ser feito adicionando a cláusula "JOIN FETCH" à consulta original, como no exemplo acima.

No entanto, é importante notar que o uso excessivo de "fetch joins" pode prejudicar o desempenho da consulta. Isso ocorre porque, quanto mais dados são buscados em uma única consulta, mais tempo levará para executar a consulta e transferir os dados do banco de dados para a aplicação. Além disso, o uso de "fetch joins" também pode levar a consultas muito complexas, o que pode dificultar a manutenção e o desenvolvimento da aplicação.

Outra solução é usar a técnica de "eager loading" para pré-carregar os dados relacionados antes de realizar a consulta principal. Isso pode ser feito usando o método "findAll" em um repositório JPA, por exemplo:

List<Pedido> pedidos = pedidoRepository.findAllWithClientes();

O método "findAllWithClientes" usará uma consulta JPA para buscar todos os pedidos e seus clientes associados em uma única consulta, em vez de usar várias consultas para buscar informações adicionais relacionadas a cada resultado.

Por fim, também podemos usar o recurso de "lazy loading" para carregar os dados relacionados sob demanda, conforme necessário. Com o "lazy loading", os dados relacionados são buscados apenas quando o código da aplicação acessaos dados relacionados. Isso pode ser feito usando o atributo "fetch" nas associações JPA, como no exemplo abaixo:

@Entity public class Pedido { @ManyToOne(fetch = FetchType.LAZY) private Cliente cliente; // outros atributos e métodos da classe }


Nesse exemplo, o atributo "fetch" da associação "cliente" é definido como "LAZY". Isso significa que, quando um objeto "Pedido" é carregado, o objeto "Cliente" associado não será carregado automaticamente. Em vez disso, ele será carregado somente quando for necessário, como quando a propriedade "cliente" for acessada diretamente em código.

Essa abordagem pode ajudar a minimizar o número de consultas realizadas pelo JPA e reduzir o impacto do problema n+1 na aplicação. No entanto, é importante lembrar que o uso excessivo de "lazy loading" pode levar a um comportamento imprevisível da aplicação, especialmente quando lidamos com transações que abrangem vários objetos e associações.

Em resumo, o problema n+1 no Java usando JPA ocorre quando a aplicação realiza uma consulta ao banco de dados e, em seguida, para cada resultado da consulta, realiza uma segunda consulta para buscar informações adicionais relacionadas a esses resultados. Isso pode ter um impacto significativo no desempenho da aplicação e, portanto, é importante entender como evitá-lo. Algumas soluções comuns incluem o uso de "fetch joins", "eager loading" e "lazy loading" para minimizar o número de consultas realizadas e maximizar o desempenho da aplicação.

SDK Man!!!



O SDKMAN é uma ferramenta de gerenciamento de software para desenvolvedores Java que permite a instalação e gerenciamento de múltiplas versões de diversas ferramentas, como o Java, o Groovy, o Gradle e o Maven. Neste artigo, vamos explorar o uso do SDKMAN com o Java e como ele pode facilitar o desenvolvimento de aplicações em Java.

O SDKMAN é uma ferramenta de linha de comando que permite instalar e gerenciar diversas versões de diversas ferramentas, incluindo o Java. Com o SDKMAN, você pode instalar e gerenciar múltiplas versões do JDK (Java Development Kit) e do JRE (Java Runtime Environment) em um único ambiente.

Para começar a utilizar o SDKMAN com o Java, você precisa instalá-lo em seu sistema operacional. O processo de instalação é simples e pode ser realizado em poucos minutos. Após a instalação, você pode usar o comando sdk para listar as ferramentas disponíveis para instalação e gerenciamento.

Para instalar uma nova versão do JDK, basta utilizar o comando sdk install java. O SDKMAN exibirá uma lista das versões disponíveis do JDK e você poderá selecionar a que deseja instalar. Após a instalação, você pode definir a versão do JDK que deseja utilizar em um determinado projeto utilizando o comando sdk use java <versão>.

Uma das principais vantagens do SDKMAN é a sua capacidade de gerenciar múltiplas versões do JDK e do JRE em um único ambiente. Isso é especialmente útil para desenvolvedores que trabalham em projetos que exigem diferentes versões do Java. Com o SDKMAN, você pode facilmente alternar entre as versões do Java que precisa utilizar em seus projetos.

Além disso, o SDKMAN também permite a instalação e gerenciamento de outras ferramentas Java, como o Groovy, o Gradle e o Maven. Isso torna o processo de desenvolvimento ainda mais rápido e eficiente, pois você pode instalar e gerenciar todas as ferramentas necessárias em um único ambiente.

Outra vantagem do SDKMAN é que ele é compatível com diferentes sistemas operacionais, incluindo o Linux, o macOS e o Windows. Isso permite que desenvolvedores Java em diferentes plataformas utilizem a mesma ferramenta de gerenciamento de software.

No entanto, é importante lembrar que o SDKMAN não é uma ferramenta oficial da Oracle e que o uso de versões do JDK e do JRE instaladas através do SDKMAN pode afetar a compatibilidade com outras ferramentas e bibliotecas Java.

Em resumo, o SDKMAN é uma ferramenta de gerenciamento de software poderosa e flexível para desenvolvedores Java. Com o SDKMAN, você pode facilmente instalar e gerenciar múltiplas versões do JDK e do JRE em um único ambiente, além de outras ferramentas Java como o Groovy, o Gradle e o Maven. Seu uso pode acelerar o processo de desenvolvimento e torná-lo mais eficiente, permitindo que você se concentre na lógica do negócio em vez de se preocupar com a configuração e instalação de ferramentas e bibliotecas.

Mais informações em https://sdkman.io/

Projeto Lombok


Lombok é uma biblioteca Java que ajuda a reduzir a quantidade de código boilerplate que é necessário escrever em Java. A biblioteca inclui anotações que podem ser usadas em classes Java para gerar automaticamente o código comumente usado, como getters, setters, construtores e muito mais. Neste artigo, vamos explorar como o Lombok pode ser usado com o Spring Boot e outras aplicações Java.

Configurando o Lombok com o Spring Boot

Para usar o Lombok com o Spring Boot, você precisa incluir a dependência do Lombok no seu projeto. Você pode fazer isso adicionando a seguinte dependência ao seu arquivo pom.xml ou build.gradle:

<dependency> <groupId>org.projectlombok</groupId> <artifactId>lombok</artifactId> <version>1.18.20</version> <scope>provided</scope> </dependency>

Após adicionar a dependência, você precisa configurar o plugin do Lombok no seu ambiente de desenvolvimento. Isso pode ser feito adicionando o plugin do Lombok ao seu IDE, como Eclipse, IntelliJ IDEA ou NetBeans. Para fazer isso, você pode seguir as instruções detalhadas no site oficial do Lombok.

Usando o Lombok com o Spring Boot

O Lombok é amplamente utilizado em projetos Java e é compatível com a maioria dos frameworks e ferramentas Java, incluindo o Spring Boot. Com o Lombok, você pode reduzir drasticamente a quantidade de código necessário para criar uma classe Java. Em vez de criar métodos getters e setters para cada atributo de uma classe, por exemplo, você pode simplesmente adicionar a anotação @Getter e @Setter acima da definição do atributo e deixar o Lombok gerar automaticamente os métodos correspondentes.

No Spring Boot, o Lombok pode ser utilizado em conjunto com outras anotações, como @RestController e @Autowired. Isso torna o processo de desenvolvimento mais rápido e eficiente, pois você pode se concentrar na lógica do negócio em vez de se preocupar com a criação de métodos getters e setters.

Outra vantagem do Lombok é que ele pode ser facilmente integrado a outras ferramentas Java, como o Eclipse e o IntelliJ IDEA. Isso permite que você use a funcionalidade do Lombok diretamente na sua IDE, tornando o processo de desenvolvimento ainda mais rápido e eficiente.

Além disso, o Lombok também oferece outras anotações úteis, como @Builder e @Slf4j. A anotação @Builder permite que você crie objetos de maneira mais fácil e legível, enquanto a anotação @Slf4j simplifica o uso do framework de logging SLF4J.

Uma vez configurado o Lombok, você pode começar a usá-lo em suas classes Java. Aqui estão alguns exemplos de como usar as anotações do Lombok com o Spring Boot:

@Getter e @Setter

A anotação @Getter gera automaticamente os getters para todos os campos da classe, enquanto a anotação @Setter gera automaticamente os setters. Com o Lombok, você não precisa escrever esses métodos manualmente, o que economiza tempo e torna seu código mais limpo. Por exemplo:

@Data public class Pessoa { private String nome; private int idade; }

Com a anotação @Data, o Lombok gera automaticamente os getters e setters para os campos nome e idade.

@NoArgsConstructor e @AllArgsConstructor

A anotação @NoArgsConstructor gera automaticamente um construtor sem argumentos, enquanto a anotação @AllArgsConstructor gera automaticamente um construtor com todos os argumentos. Isso é especialmente útil quando você tem muitos campos em sua classe e não quer escrever um construtor manualmente. Por exemplo:

@Data @NoArgsConstructor @AllArgsConstructor public class Pessoa { private String nome; private int idade; }

Com a anotação @NoArgsConstructor, o Lombok gera automaticamente um construtor sem argumentos. Com a anotação @AllArgsConstructor, o Lombok gera automaticamente um construtor com todos os argumentos.

@Builder

A anotação @Builder gera automaticamente um construtor com padrão Builder. Isso permite que você crie objetos de maneira mais legível e fácil. Por exemplo:

@Data @Builder public class Pessoa { private String nome; private int idade; }

Com a anotação @Builder, você pode criar objetos dessa classe usando a sintaxe Builder. Por exemplo:

Pessoa pessoa = Pessoa.builder() .nome("João") .idade(25) .build();

Porém, é importante lembrar que o uso do Lombok pode afetar a legibilidade do seu código. Alguns desenvolvedores argumentam que o uso de anotações Lombok pode obscurecer o código, tornando-o mais difícil de entender e manter no futuro. Por isso, é importante utilizar o Lombok com moderação e sempre buscar um equilíbrio entre a simplicidade e a legibilidade do código.

Em resumo, o Lombok é uma ferramenta poderosa que pode facilitar o desenvolvimento de aplicações em Java. Seu uso em conjunto com o Spring Boot e outras ferramentas Java pode acelerar o processo de desenvolvimento e reduzir a quantidade de código necessário para criar uma classe Java. No entanto, é importante utilizar o Lombok com moderação e sempre considerar a legibilidade do código.



Spring Boot - Revolução no desenvolvimento com Java



Spring Boot é um dos frameworks mais populares para desenvolvimento de aplicativos Java. Criado pela Pivotal Software, o Spring Boot permite que os desenvolvedores construam aplicativos Java de maneira rápida e fácil, fornecendo um ambiente de desenvolvimento robusto e consistente.

O Spring Boot vem com várias características que o tornam uma excelente escolha para o desenvolvimento de aplicativos Java, desde a configuração automática até a detecção e resolução automática de dependências. Isso torna o Spring Boot fácil de usar, especialmente para desenvolvedores que estão começando.

Entre as principais vantagens do Spring Boot, destacam-se a facilidade de configuração, a simplicidade no uso, o suporte integrado para ferramentas como o Maven, o Gradle e o Eclipse, além de possuir uma grande comunidade de desenvolvedores ativa e engajada.

Uma das principais características do Spring Boot é a configuração automática. O Spring Boot analisa a classe principal do aplicativo e configura automaticamente várias partes do aplicativo, incluindo o contêiner de servlet, o pool de conexões de banco de dados e muitas outras configurações. Isso reduz significativamente o tempo de configuração necessário para iniciar um novo projeto.

O Spring Boot também é projetado para ser simples de usar. Ele oferece um modelo de programação baseado em convenções que permite que os desenvolvedores construam aplicativos rapidamente, sem a necessidade de escrever muito código. O Spring Boot também possui uma ampla documentação e exemplos de código que facilitam o aprendizado.

Outra vantagem do Spring Boot é o suporte integrado para ferramentas de desenvolvimento. Ele é compatível com o Maven e o Gradle, que são ferramentas populares de gerenciamento de dependências, e pode ser integrado facilmente com o Eclipse e outras IDEs.

Além disso, o Spring Boot possui uma grande comunidade de desenvolvedores ativa e engajada. Isso significa que existem muitos recursos disponíveis para os desenvolvedores, desde bibliotecas e plugins até fóruns de discussão e grupos de usuários.

No Spring Boot, os aplicativos são divididos em módulos que são chamados de módulos do Spring Boot. Cada módulo é responsável por uma parte diferente do aplicativo. Por exemplo, há um módulo para o servidor da web, outro para o banco de dados e assim por diante. Isso torna o Spring Boot altamente modular e flexível, permitindo que os desenvolvedores escolham apenas os módulos que precisam para seus projetos.

O Spring Boot também suporta vários tipos de banco de dados, incluindo bancos de dados relacionais, NoSQL e outros tipos de bancos de dados. Ele vem com vários módulos que fornecem suporte para bancos de dados, como o Spring Data JPA para bancos de dados relacionais e o Spring Data MongoDB para bancos de dados NoSQL.

Além disso, o Spring Boot também suporta diferentes protocolos de comunicação, incluindo HTTP, WebSockets e TCP. Isso permite que os desenvolvedores criem aplicativos que se comunicam com outros aplicativos usando diferentes protocolos.

Outra vantagem do Spring Boot é a facilidade de integração com outros frameworks e bibliotecas.

Exemplo de código:

  1. Primeiro, você precisa configurar o seu projeto Maven ou Gradle para incluir o Spring Boot. Para o Maven, adicione a seguinte dependência ao seu arquivo pom.xml:
<dependency>
    <groupId>org.springframework.boot</groupId>
    <artifactId>spring-boot-starter</artifactId>
    <version>2.6.2</version>
</dependency>

  1. Em seguida, crie uma classe principal em seu projeto que use a anotação @SpringBootApplication. Isso é necessário para configurar automaticamente o Spring Boot e iniciar o aplicativo.
@SpringBootApplication public class MyApp { public static void main(String[] args) { SpringApplication.run(MyApp.class, args); } }

  1. Agora você pode criar seus controladores RESTful usando a anotação @RestController. Por exemplo:
@RestController public class MyController { @GetMapping("/hello") public String hello() { return "Hello, world!"; } }

  1. Para testar seu aplicativo, execute a classe principal MyApp e acesse http://localhost:8080/hello em seu navegador ou cliente REST. Você deve ver a mensagem "Hello, world!" retornada pelo seu controlador.
Esses são apenas exemplos básicos, o Spring Boot é um framework muito poderoso e flexível, e há muitas outras funcionalidades que você pode usar em seus projetos.